"A melhor forma de provar a um idiota que ele está errado é deixá-lo agir como ele deseja".

domingo, 29 de abril de 2007

Nota da redação

Caros, apócrifos e ecléticos leitores. Haja vista nossa nova metodologia de aquisição e desenvolvimento de insumo jornalístico, reporto-me a vocês no intuito de expressar o quâo apostólico e proxeneta fico, ao perceber que nossa conxavação, culiação, organização, fundação e quiçá pseudo-analógico- malograda autarquia informacional e descritivo-cultural se proveita de meios modernos de investigação e captação de noticias globais, para o deleite de vossas fortuitas pessoas.
Friso também que, assim que possível, traremos à tona neste periódico de periodicidade irregular, os mais inefáveis acontecimentos relevantes à vida de todos nós, utilizando-nos das nossas novas aquisições politóbicas caninas de esmiuçamento de aconteceres...

Cordialmente.

Esclarecimentos à leitora

Questão: "me veio agora uma preocupação...gostaria que me tirassem esta dúvida: meu cachorro anda estranho ultimamente, fica em momentos de puro extâse sem nenhum motivo aparente, seria ele um dos "enviados" para esta missão Hiper super supimpa excalafobética? Aguardo informações esclarecedoras!!!"
Visto a gravidade da situação exposta pela nossa nobre leitora acerca do fato de nosso caninus animale e de sua desconfiança acerca de seu querido animal de estimação vamos sanar a dúvida.
Esta versão dos fatos nós estavamos esperando que pudéssemos esquecer e que não viesse a tona, mas, visto que já não adianta, vamos adiante.
Tudo começou em meados de 400 D.C. quando somente nosso colega Buda se fazia presente fisicamente e o resto dos animales eram somente seres metamórficos, que auxiliavam através de um processo raro de transmissão telepática via ondas de radiolas Am/Fm.
Nós já faziamos experimentos desenvolvidos com tecnologia estroboscópica monoestável e é claro alguns dos experimentos não funcionavam e eram descartados. Ao correr dos anos fomos nos aperfeiçoando cada vez criando invenções inúteis e indesejáveis mas que serviam para o nosso propósito.
O primeiro protótipo de nossa arma secreta na época era quase perfeita. Um cão aparentemente dócil que seria aceito em qualquer lugar que fosse, dotado de uma capacidade comunicativa excepcional adquirida em nosso treinamento de como extrair informações através do uivado em sol bemol com baixo em ré dissonante.
Ele tinha alguns defeitos mas mesmo assim começamos um processo de clonagem através da cruza de pedaço do mamilo de uma ovípara monoteísta do noroeste do arenoso báltico, um quarto de milílitro do esperma de um pincher com encefalia anêmica, uma pulga cinestésica que emana pulsos eletromagnéticos e uma receita de mugunzá que continha o código genético do animale supra citado.
O processo de clonagem superou nossas expectativas, acontecendo somente que os animais se proliferaram de tal forma que perdemos o controle sobre sua localização. De tal forma que alguns aspectos são relevantes na idenficação destes nossos ursinhos carinhosos.
Estes sintomas indicam que este seu canino de estimação pode não ser seu e sim nosso. Se caso a jovem leitora perceber alguns outros efeitos que venha a comunicar nossa equipe para enviarmos uma equipe técnica para avaliação.
De antemão também advirto que tenha cuidado por ele poderá estar espionando vossa senhoria e enviando mensagens subliminares em biscoitnhos cream cracker para nossa central de atendimento.
Espero que possa ter aliviado, ainda que pouco, a dúvida cruel e caso não encaminhe novos relatos.

Novos Recursos Disponíveis

Após muito desenvolvimento tecnológico e avanços incomensuráveis no ramo dos trabalhos de reportagem, aprensentamos nossa mais nova arma na coleta de informações para publicação neste blogger. O equipamento veio da península balsâmica do noroeste do setentrional e já tem projetos para fabricação no Brasil.
Trata-se de um repórter oculto nas partes da "popa" de um suposto cachorro robô (o qual passará despercebido nas ocasiões onde se tornar difícil o acesso a nós), podendo assim gerar imagens e/ou comentários afim de serem aqui publicados.


1 - Cachorro robô ultra hiper super tecnológico com suporte para óculos desenvolvido na NASA.

2 - Repórter robô ultra hiper super supimpa mega disfarçado de bunda.

Aguardamos patrocínio para aquisição de mais alguns exemplares.

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Moral da estória

Caros, estimados, incorruptíveis, intempérios e alcalinos leitores. Estas calamitosas linhas pelas quais passeiam vossos olhos atentos e, quiçá remelentos, destinam-se a lhes narrar uma fábula real (com o perdão do paradoxo) e de alto valor moral:
Era uma vez uma linda e estroboscópica garotinha que morava com sua mãe adotiva e seu padrasto esclerosado, em uma aconchegante casinha com uma simpática cerca cor de abóbora d’água. A jovem garotinha levava uma vida pacata e não se importava em ser obrigada a, todos os dias ao nascer do sol, ir à floresta mais próxima catar alguns pés de eucalipto - não muitos, apenas o suficiente para garantir o dia de produção da usina de carvão vegetal de seu doce vilarejo. Certa manhã, como de praxe, a garotinha levanta cedo e sai para mais uma colheita. Ao chegar à entrada da floresta é abordada por um homem pequerrucho, com o semblante um tanto quanto questionável.
Mesmo diante da figurinha consideravelmente dantesca e miúda, vestindo um sobretudo estampado de babuínos coloridos e pantufas de pelúcia acetinada antialérgica, a garotinha cumprimentou o estranho de forma cordial.
O referido liliputiano, sem sequer responder ao afável cumprimento de nossa protagonista, sem titubear saca de um coldre escondido em sua axila esquerda, um desconvencionador de densidade molecular transverso e dispara 128 projeteis seqüenciais no micro-tórax da pobre garota que, antes mesmo de tomar conhecimento sobre o que acontecera, se viu desmaterializada e rematerializada novamente, em uma grande jaula óssea flutuante (que segundo fontes quase confiáveis, estaria atracada em algum cais nos lençóis freáticos mal iluminados do deserto da Patagônia).
Quanto ao pequenino porém letal intruso desconhecido, presume-se que seja algum espião mirim da Agência de Inteligência de Petrolina, ou mesmo um zargonauta intercomunicativo passando por uma série crise de identidade.
Quanto à garotinha simpática e de pele alva, sabe-se apenas que comanda um cartel de stands de amostras grátis e, algum lugar de Xangai e, mesmo sob constantes ameaças de seu contador, remete mensalmente uma irrisória quantia para que seus pais continuem seus negócios, relacionados à produção e distribuição de rochas calcárias transgênicas e pedra sabão medicinal. Negócio esse que, diga-se de passagem, vem sendo investigado pela polícia Federal da Guiné Bissau.

Moral da estória: Certas coisas podem ser, muitas vezes, surreais, improváveis, consideravelmente duvidosas, inquestionavelmente questionáveis, certamente advindas de alguma mente boçal ou inescrupulosa, porém jamais impossíveis.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Fundamentação teórica


Não caros e estimadississíssimos leitores. Nós não nos atreveríamos a nos lançar na árdua e insalubre tarefa de reunir, buscar, catar, ajuntar, sungar, gerir, digerir e remeter a vocês, nobres e papiloscópicas pessoas, todas essas informações e entretenimento de origem duvidosa e relevância questionável, sem antes passar por inúmeros cursos nos mais respeitados institutos de pesquisa e desenvolvimento de atividades artístico-cognitivas-didáticas-políticas-culturais-interlocutórias-semianalfabéticas de entretenimento em massa e pseudo-jornalismo caseiro de baixo calão.
Aos que outrora questionaram nosso currículo, segue anexo registro visual da prova prática de conclusão do curso de otimização de espaço, alocação de recursos técnicos e gestão de materiais com ênfase em improvisação contemporânea, por mim feito em uma universidade credenciada pelo Ministerio Desportivo Saudita, na Flórida.


Aprovado com louvor.

Enfim, bingo...


Devido ao imenso estardalhaço gerado pelas ultímas descobertas de envolvimento do judiciário com a jogatina ilegal, estaremos aderindo à campanha tão bem ilustrada pela imagem acima.
Mas, desde já, vos digo que simplesmente mandar abaixo o congresso e o supremo não basta... Devemos destruí-los e construir nos respectivos locais uma enorme casa de shows (bem estilo Las Vegas) e, é claro, um enorme e esplendoroso Bingo !

Que maravilha...

terça-feira, 24 de abril de 2007

Carótidas ovíparas: A comunidade científica em festa!

Caros, estimados, indubitáveis e porque não dizer heterótrofos leitores. É com grande alegria que me reporto a Vossas Senhorias no intuito de colocar-vos a par da mais nova e sem dúvida revolucionária descoberta da comunidade científica contemporânea.
Após anos e anos de sofrimento por que passaram os Gansos Reais da Família Real da Somália, a cura foi encontrada. Os pobres animais sofriam de uma inexplicavelmente forte gastrite emocional que fazia com que involuntariamente sofressem espasmos incontroláveis, levando toda a sociedade matriarcal somaliana (ou seria somaliense?) ao desespero.
Graças aos incansáveis trabalhos de cientistas sul eslovenos, conseguiu-se produzir in vitro uma bactéria única que, em contato com essências de coentro e um muco especial encontrado somente nas paredes internas das carótidas dos ovíparos, pode (em meio aquoso é claro) produzir uma enzima capaz de conter a terrível moléstia que assola os preciosos bichinhos citados supra.
Subsídios da OMT e SDC (Sindicato dos Druidas Caridosos) já foram enviados a um laboratório escandinavo, onde a bactéria será produzida em escala industrial e acoplada a milhares de emplastros Sabiá, que posteriormente serão pregados no lombo caquético dos animaizinhos, afim de conservar a vida medíocre que lhes é de direito.
Assim o mundo se orgulha de mais um avanço técnico-científico de relevância.


Deus abençoe a América!

Reflexões e contra-conspirações de esquerda.


Caros leitores, após muito especular acerca do verdadeiro sentido da existência humana, devo dizer-lhes que não atingi conclusão alguma. Desta forma achei por bem especular sobre outra coisa qualquer, como por exemplo, a vida pacata dos pingüins agiotas, especialistas em lavagem de dinheiro com a constituição de Sociedades Anônimas sem fins religiosos, como casas de prostituição e jogatina desenfreada nas penínsulas bálticas. Analisei também a famosa e secreta organização paramilitar para a libertação do Attimbequistão, toda ela composta por garotinhas loiras de bombachas e olhos azuis que, não obstante a fisionomia receptiva e despojada, são as mais cruéis e bem treinadas assassinas conhecidas e temidas em todo o agreste pernambucano. Por fim, ocupei-me de estudar com afinco, os métodos cirúrgicos adotados pelos frades itinerantes de Constantinopla, nas circuncisões involuntárias por eles praticadas em larga escala (principalmente em macuínos da fauna franco-prussiana) durante o período de ditadura militar liderado por Mao Tsé Shang Tsung, em algumas ilhas do arquipélago de Galápagos.
Não nego, nobres leitores, que por alguns instantes cheguei a desconfiar de minha própria sanidade mental ao enfadar-me com tais questionamentos, mas percebi que a realidade é uma, dura e intransponível:
Existe um governo paralelo chefiado por microorganismos unicelulares de forma e cor duvidosas, que visa apenas a conquista de nossa galáxia, e a transformação de nossa sociedade em uma gigantesca e incomensurável frasqueira socialista de produtos veterinários.
E ainda assim há os que, fingindo nada acontecer, perdem seu tempo buscando, de forma contemplativa e inerte, o sentido da existência humana. Ora bolas!

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Campanha de cunho social

Outdoors como esse - com mensagens passadas de forma tão sutil - deveriam ser espalhados por todo o Brasil... Afinal, o embriagado não deveria sair dirigindo... Deveria ele beber mais e mais e mais, até que se adaptasse plenamente à vida etílica e não mais ficasse embriagado. Assim, nunca dirigiria bêbado...

Animale Mondo é saúde...

domingo, 22 de abril de 2007

Perdido no tempo

Em busca da verdadeira essência do etilismo no seios fartos do animale mondo vaguei só, alicerçado num metodismo cartesiano, para descrever em sua totalidade de forma verdadeira o que nos rodeia e perdido eu cronológicamente não tive o devido retorno dentro do prazo estipulado para reabertura das portas de nosso glorioso blog.
Dou-me agora a prestar esclarecimentos acerca dos fatos, visto até a procura de todos por minha presença, de feitos que virão a desvendar o motivo de tal sumiço.
Em vias de fato, digo-lhes que até pude ver ou intuir alguns chamados mas, estava como disse impedido de atendê-los. Alguns deles como sinais de fumaça, percebi do alto do dos andes alpinos, enquanto catava ripas de eucalipto autótrofo para palitar o dente, fui avisado pelos beduínos fanhos roedores de vegetação rasteira e gramífica. Alguma coisa leva a crer que eram vocês, mas meu tradutor, visto que o sinal foi traduzido pela empresa local de telefonia gasosa, foi atropelado por uma manada de cotias que rumavam para o monte Python (se é assim que se escreve mesmo) em busca do Santo Graal. Pensei eu, mediante todo esse fudunço, que havia sido somete um peido bem estruturado atmosfericamente de um belo exemplar dos coiotes seresteiros (e mal educados), que seguiam com seus rituais contemplários do paganismo rassudo contra o milésimo gol do Romário.
Em minha vagÂNCIA testei meus conhecimentos, busquei outros e cheguei somente com um maço de careto amassado - em um bornal de ripa de bambú pós fotosintetizado - feito de barba de bucho de uma lontra centuriã alcalina que permeia os centros nefastos da selva do capiródrompo e um manuscrito que será aberto em seu tempo.
Enfim, andei por vários lugares, nadei com um pinguim (que se lembrava com saudosismo dos antigos filmes do Batman), cruzei com uma orca (não animal), fiz alguns teste com os poucos conhecimentos adquiridos em alquimia que aperfeiçoei no deserto polar do sudeste regional do Quixeramobim (ao qual consegui transformar um pedaço de metalon em um bunequin de durepoxi).
Fiz experimentos também terrestres. Após um curso de segurança nuclear no ambiente de trabalho (Angra I, II e III) pude testar a real composição do capim doente(resultado serão divulgados posteriormente).
Por várias vezes entrei em combustão instantânea calórica e levei vários dias para me recompor, vindo a salientar que chá de boldo com losna e emulsão scott serviram de grande valia, perdendo apenas o fígado e a traquéia com tais compostos.
Por hora deixo superficilamente este esclarecimento para que não pensem asneiras sobre a minha demora, assim, sempre que possível disponibilizarei novos argumentos para o ocorrido.

Introdutórias

Primordilamente, gostaria de divagar sobre o retorno quase "jedi" de nosso tão estimado de meio de expressão idealístico, e dispor sobre sua constitucionalidade. Vê-se necessário deixar claro aos leitores, sem mais, algumas prévias.
Desde os primórdios já se via presente o fato social de seres tão bem estruturados mentalmente com própositos destituídos de qualquer racionalidade e lógica em seus manuscritos de papel reciclado de folha de bananeira seca e pincel atômico de fezes de bolinha de cabras campestres anêmicas, ranzinza, pestilosa e somente destas. Perdiam eles no aparato tecnológico que não possuíam, e por isso, eram forçados a usar mais a sua criatividade, que, a partir de certo momento se perdeu no vácuo; fato explicado pela tese de nosso estimado douto nobre colega Buda a partir da cognoscência volátil.
A partir daí vê-se o surgimento de vários movimentos históricos evolutivos, criações de tantos quanto forem possíveis da imbecilidade humana de movimentos utópicos em defesa da etilicidade do animale mondo.
Corrido tal percurso, de forma resumida neste, chegamos a modernidade dos tempos e da destreza de nós colabores de tal corrente.
Voltamos para preencher este vazio que há em todos que necessitam de expressões concisas e aprimoramento cultural, enquanto seres racionais no uso de suas funcionalidades, em sua forma inversa.
Para finalizar esta prévia, deixo-me a disposição para esclarecimentos sobre o que for necessário para o entendimento.

Considerações e(ou) congêneres ...

Mesmo após chamado, clamado, invocado de forma contundente e inexorável, fato é que nosso caro correligionário, notoriamente conhecido sob a alcunha de Primo, não respondeu a nossos chamados, cartas e congêneres e, mesmo o famigerado sinal de fumaça por nós aprendido com um velho pajé da tribo Sioux – o mesmo utilizado por Erasmo de Roterdã para comunicar ao Tribunal do Santo Ofício da Inquisição Persa, de forma discreta, os vis feitios do Corcunda de Notre Dame durante o movimento contra-reformista condescendente, em meados de 1423 – , por nós utilizado para convocar o citado meliante, se fez vão.Tal ausência inexplicada gerou nesse povo de meu Deus uma enorme preocupação acerca do paradeiro de nosso querido jovem Primo.Especulações tomaram conta dos mais fortes espíritos:Alguns afirmam que ele foi visto em terras neozelandesas, além das linhas inimigas, numa manufatura de torniquetes semi-automáticos, ministrando palestras sobre a improbidade administrativa no parlamento do Vaticano; outros juram de pés juntos que o douto escrevente ora mencionado, na realidade, estaria “fichado” em uma prestadora de serviços egípcia, sendo o responsável pela manutenção dos sinalizadores em braile instalados ao longo do caminho de Santiago de Compostela; há ainda aqueles que ousam dizer que o nosso inestimável companheiro, a despeito do que foi dito, encontra-se confinado em um abrigo subterrâneo anti-aéreo remanescente da Guerra das Malvinas, onde despido de suas vestes, desenvolve e estuda técnicas milenares do plantio de rúcula hidropônica, atividade esta desenvolvida apenas com seus olhos e pés, vez que uma das mãos estaria ocupada em codificar geneticamente os substratos orgânicos do húmus de rinoceronte branco, ao passo que a outra se encarregava de afagar – na cabeça – bodes (não espiatórios) anglo-saxãos vasectomizados e, concomitantemente, deliberando mentalmente se Sambalelê estaria realmente doente ou seria apenas pirraça.Assim, faz-se necessária certa seriedade. Gostaríamos deveras de tomar ciência – ou qualquer outra bebida-de-dose – do real domicílio corrente de nosso estimado e agogorífico (característica biológica com a qual, sob uma ótica evolutiva darwinista, certos membros de uma seita secreta que através dos séculos vem compondo e executando prelúdios, alegrettas e sonetos em sol maior bemol para agogô, conseguem captar sons singulares devido a seus apurados canais auditivos.) companheiro de infindáveis confabulações.
Cordialmente.

Enquete: Where's Primo ?

Após longas injeções de parafernalha digital intra-venosa e sub-lingual, aqui estou novamente sem propósito algum (como de praxe).
Enquanto pensava sobre o que escreveria nessas tenras linhas insalubres e nada me vinha à cabeça, ocorreu-me que um dos escribas hilariantes desta lamentável obra ainda não deu as caras por aqui...
Gostaria, humildemente, de saber se alguém teria uma vaga iéia do que está havendo com tamanha personalidade batráquea.
Poderia ele estar procurando Nemo ?
Estaria ele vagando pelo Cairo (em busca de micro-organismos capazes de gerar células de cevada através da fotossítese da baleia periodontal anglo-afro-turco-otomana) ?
Existem também rumores de que estaria ele participando das olimpíadas de pulgas com dislexia hormonal adestradas por cães cegos e anti-sociais da Sumatra (como coordenador técnico de processo seletivo apenas).
A terceira vertente afirma que, apesar das condições climáticas desfavoráveis, ele esta tentando a sorte com uma plantação de tomaco (um tipo de tomate com propriedades viciantes extraídas do tabaco) no oeste de uma planície em um pequeno vilarejo próximo a Bratislava (onde estaria tendo problemas com o fisco inter-estadual por tratar as inocentes plantinhas com uma mistura de vokda Natasha e cachaça com sabão-de-côco neutro).

Enfim... Quem obtiver informções sobre o indivíduo ou se interessar em divagar a, ante, até, após, com, contra, sob, sobre ou através de seu desaparecimento, serei grato.

Qual será o motivo de tantos questionamentos sobre quais seriam os motivos?

Claro! A proposição de questionamentos é algo intrínseco à natureza do homem. Dessa forma ele pode se fazer cada dia mais detentor do conhecimento que lhe possibilita e faculta inúmeras conquistas.Fato é que, ao longo de incontáveis zilhões de anos-luz de desenvolvimento do córtex cerebral do mamutossauro vulgaris até chegar no que hoje chamamos homo sapiens sapiens ultra vulgaris, muitos conhecimentos ficaram perdidos no universo, explicando-se assim, a temporária incapacidade destes que vos escrevem, em alcançar algo próximo à uma editoração de layout menos nojenta...
De qualquer maneira gostaria de salientar ainda que, ao passo que alguns defendem a idéia de compartilharmos uma sala de aula com símios do glúteo com listrinhas e, possivelmente com capacidades de interação multimídia maiores que as nossas, defendo algo inovador.Quem sabe lograremos êxito se nos inscrevêssemos em alguma colônia de férias para freiras fanhas relativamente tatuadas e que saibam ler e escrever fluentemente em esperanto, ou mandarim, apesar de seu peculiar glaucoma africano agudo...
Apenas hipóteses...

Qual será o motivo da surra ?

Após muito apanhar do Flash (e mesmo assim não obter sucesso) chegamos à conclusão que seria melhor apurar nossos vastos conhecimentos na área de desenvolvimento de banners em algum curso para chimpanzés cambotas com bunda listrada e distúrbio intra-craniano severo.

Mesmo com o aprendizado adquirido etilicamente no famoso buteco "bera-de-corgo" do Zé-Rodela, não fomos capazes de demonstrar nossos dotes como "bão dona-de-casa".


Estou instatisfeito...

Qual seria a razão da volta ?

Estaríamos nós interessados em obter, novamente, a fama e sucesso outrora nunca obtidos ?
Estaríamos baseando-nos em delírios infundados sobre divagações difusas e idéias vagas ?
Estaríamos apenas melancólicos por tentar (durante longo período de tempo) omitir as perturbações cerebrais impostas por nossas mentes minuciosas e astutas ?
Estaríamos a escrever laudas e laudas a esmo ? Ao vento ?
Não há quem responda... Aliás, não há quem se disponha a perguntar acerca de tamanha barbaridade...
Nem mesmo eu !

Onde guardei a instalação do Flash mesmo ? Tá muitro feia essa joça (a qual não me recordo se é com ss ou com ç ).