"A melhor forma de provar a um idiota que ele está errado é deixá-lo agir como ele deseja".

domingo, 22 de abril de 2007

Introdutórias

Primordilamente, gostaria de divagar sobre o retorno quase "jedi" de nosso tão estimado de meio de expressão idealístico, e dispor sobre sua constitucionalidade. Vê-se necessário deixar claro aos leitores, sem mais, algumas prévias.
Desde os primórdios já se via presente o fato social de seres tão bem estruturados mentalmente com própositos destituídos de qualquer racionalidade e lógica em seus manuscritos de papel reciclado de folha de bananeira seca e pincel atômico de fezes de bolinha de cabras campestres anêmicas, ranzinza, pestilosa e somente destas. Perdiam eles no aparato tecnológico que não possuíam, e por isso, eram forçados a usar mais a sua criatividade, que, a partir de certo momento se perdeu no vácuo; fato explicado pela tese de nosso estimado douto nobre colega Buda a partir da cognoscência volátil.
A partir daí vê-se o surgimento de vários movimentos históricos evolutivos, criações de tantos quanto forem possíveis da imbecilidade humana de movimentos utópicos em defesa da etilicidade do animale mondo.
Corrido tal percurso, de forma resumida neste, chegamos a modernidade dos tempos e da destreza de nós colabores de tal corrente.
Voltamos para preencher este vazio que há em todos que necessitam de expressões concisas e aprimoramento cultural, enquanto seres racionais no uso de suas funcionalidades, em sua forma inversa.
Para finalizar esta prévia, deixo-me a disposição para esclarecimentos sobre o que for necessário para o entendimento.

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial