"A melhor forma de provar a um idiota que ele está errado é deixá-lo agir como ele deseja".

domingo, 22 de abril de 2007

Perdido no tempo

Em busca da verdadeira essência do etilismo no seios fartos do animale mondo vaguei só, alicerçado num metodismo cartesiano, para descrever em sua totalidade de forma verdadeira o que nos rodeia e perdido eu cronológicamente não tive o devido retorno dentro do prazo estipulado para reabertura das portas de nosso glorioso blog.
Dou-me agora a prestar esclarecimentos acerca dos fatos, visto até a procura de todos por minha presença, de feitos que virão a desvendar o motivo de tal sumiço.
Em vias de fato, digo-lhes que até pude ver ou intuir alguns chamados mas, estava como disse impedido de atendê-los. Alguns deles como sinais de fumaça, percebi do alto do dos andes alpinos, enquanto catava ripas de eucalipto autótrofo para palitar o dente, fui avisado pelos beduínos fanhos roedores de vegetação rasteira e gramífica. Alguma coisa leva a crer que eram vocês, mas meu tradutor, visto que o sinal foi traduzido pela empresa local de telefonia gasosa, foi atropelado por uma manada de cotias que rumavam para o monte Python (se é assim que se escreve mesmo) em busca do Santo Graal. Pensei eu, mediante todo esse fudunço, que havia sido somete um peido bem estruturado atmosfericamente de um belo exemplar dos coiotes seresteiros (e mal educados), que seguiam com seus rituais contemplários do paganismo rassudo contra o milésimo gol do Romário.
Em minha vagÂNCIA testei meus conhecimentos, busquei outros e cheguei somente com um maço de careto amassado - em um bornal de ripa de bambú pós fotosintetizado - feito de barba de bucho de uma lontra centuriã alcalina que permeia os centros nefastos da selva do capiródrompo e um manuscrito que será aberto em seu tempo.
Enfim, andei por vários lugares, nadei com um pinguim (que se lembrava com saudosismo dos antigos filmes do Batman), cruzei com uma orca (não animal), fiz alguns teste com os poucos conhecimentos adquiridos em alquimia que aperfeiçoei no deserto polar do sudeste regional do Quixeramobim (ao qual consegui transformar um pedaço de metalon em um bunequin de durepoxi).
Fiz experimentos também terrestres. Após um curso de segurança nuclear no ambiente de trabalho (Angra I, II e III) pude testar a real composição do capim doente(resultado serão divulgados posteriormente).
Por várias vezes entrei em combustão instantânea calórica e levei vários dias para me recompor, vindo a salientar que chá de boldo com losna e emulsão scott serviram de grande valia, perdendo apenas o fígado e a traquéia com tais compostos.
Por hora deixo superficilamente este esclarecimento para que não pensem asneiras sobre a minha demora, assim, sempre que possível disponibilizarei novos argumentos para o ocorrido.

2 Comentários:

Às 22 de abril de 2007 às 16:41 , Blogger Alessandra Guimarães disse...

Percebo então quem é o "perdido no tempo", uma dúvida me aquece o cérebro, não seria vc então o dito montado em uma aranha gigante? Tive notícias de passárgada que esteve por la, nobre indivíduo, (indivíduo por não saber a cor de sua pupila), visto que me vi na obrigação sobre-humana em contactar seus caros colegas deste paradeiro duvidoso, ensandescidos pelo desaparecimento de tão viajado companheiro... Aproveitando o espaço que me foi permitido entre tão ilustres pensadores, pergunto ao caríssimo, onde deixaste a gde companheira aranha gigante?

 
Às 22 de abril de 2007 às 18:43 , Anonymous Anônimo disse...

Ouvi falar que a aranha rompeu relaçoes com primo por ele estar impossibilitado de praticar atos libidinosos,visto que contraiu uma rara doença aracnídea no ato da cruza... mas o fato ainda nao foi confirmado, por enquanto são somente especulãções ...

Qualquer novidade entrarei e contato...
ass: plantão animalemondo

 

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