Repasse de informação terceirizada
No entanto, os escafandristas mergulharam todo atlântico, em busca da porca dos saltimbancos, que afirmou (por tese aprovada em doutorado) que a água e os suínos não se misturam, não sabemos bem o porque. O mais interessante é que a perda por histerese na mucosa externa do focinho não permite a aparição de arco voltaico, assim a porca não conduz nada pelo focinho a não ser o chorume da lavagem... Mas o rabo meus caros, hummmm... Esse sim se torce, se retorce e torce por uma emoção, não diria sexo, mas sim (talvez) tungstênio no reto...
Mas depois de tantas pesquisas submersas, me direcionei ao sertão, e lá sim, lá estava a resposta. Isso é, as crianças desnutridas ingeriam o líquido seminal de catitus virgens, para que assim pudessem desenvolver o cerebelo posterior para plantarem aipim canadense. Deslumbrado com a situação quis saber de onde vem tanta tecnologia, me disseram, o processo é simples, são apenas 2500 volts no testículo suíno e 370 volts em cada mamilo, nesse caso é comum os porcos torcerem o rabo, mas logo após são tratados na própria fazenda pela oficina “auta mecânica disel aqui...”. Devo ressaltar que, esta sim, faz de tudo.
Essas importantíssimas informações nos foram entregues pelo doutorado professor de suíno-elétro-cultura-sertaneja-industrial-subaquática (aposentado) da Universidade Interracial de Oxfode, que (atualmente) atende pelo xulo pseudônimo de Dinossauro !
Gracias !