"A melhor forma de provar a um idiota que ele está errado é deixá-lo agir como ele deseja".

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Prestação de contas

Rechanchados e astutos leitores desse honorável periódico.
Gostaria de justificar meu abssenteísmo tão incisivamente contestato e questionado pelo nobre companheiro de difamações eletrônicas (e-diffamation).

É verdade que por algum tempo estive eu ausente e me furtei a tecer as elucubrações capciosas de praxe, mas assim que estiverem os leitores a par da minha saga, dar-me-ão a razão.

Nesses últimos dias, inefáveis e destemidos leitores, estive eu vagando pelas mais áridas planícies do Monte Everest, em busca de uma famosa seita secreta de monges monossilábicos que, segundo reza a lenda, possuiriam um precioso pergaminho com os mais indubitáveis e apogeóticos registros do antigo reino de Quixeramobim.
Em minha jornada enfrentei os mais temerosos e mitológicos perigos.
Desde o desacreditado e apócrifo tatu-besouro unicelular que vive nos Pirineus da Baviera, até os pigmeus egocêntricos do golfo do Guiné Bissau.
Tendo eu sobrevivido (graças à uma garrafada com xarope de dente-de-leão e emplastro de folha de cequóia real), poderei enfim ó clamorosos leitores batutas, voltar a prestar minha pequena porem caótica contribuição letrada na vida dos senhores, para assim talvez, quem sabe, um dia, podermos construir um mundo menos taxidérmico...

E tenho dito.

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