Festa solene em culto a Dionísio.
Questionei-me durante décadas sobre esse fato estrondoso, reclusei-me em uma caverna no alto do monte sinai para reflexções a cerca de, mas sozinho não obtive respostas. Apenas lhe pergunto, mero cidadão dessa babilônia, se a nossa juventude está mesmo perdida no vácuo continental da vacinogenia? Enquanto afastado da convivência social, li muito as obras de grandes mestres do ramo intelectivo, citando para você apenas os mais insignes: Sigmund Freud, Lacan, Jean Laplanche e muitos outros pseudopederastas. Todos eles me levaram a um único quesito: Como um ser female é capaz de incitar crianças indefensas dessa maneira tão... Natural!?
postado por Marceleza @ 09:39
4 Comentários
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A esse questionamento, caro filósofo sexual, coloco um elemento de grande influência nessa grotesca sociedade machista: a educação. Desde cedo estes indefesos seres masculinos são educados(salvo exc-sexo-ções) para serem homens com h maiúsculo, para desejarem veementemente e "verdadeiramente" a mulher, além do incentivo precoce de iniciarem logo a vida sexual, mesmo que para isso abdiquem de qualquer significado afetivo. Também há outro forte elemento nesse contexto: o mercado se aproveita da ocasião e expõe o corpo da mulher como um produto. Tristemente vemos hoje muitas mulheres aderirem a esse movimento(pressuponho que seja o caso da fotografia).
Marceleza, diante dessas manifestações solenebulosas, qual a certeza nessa baixeza? Qual pensamento perpassa a mente destas errantes crianças? Será que um dia elas também sentirão a lancinante vontade de se afastar da convivência social para cuidar de sua prole?
Além do risco do incauto infante tomar um estrondoso pum em suas ventas, a superexposição precoce a situações sexuais pode ter duas vertentes no mínimo sinistras: a primeira é a da inculturação e banalização da fêmea de nossa espécie como mero, e tão somente, objeto de prazer.
A segunda é a das possíveis transformações psicossociais nos futuros machos, que numa sociedade desequilibrada como a nossa (amplamente conhecida por "fábrica de doidos") ou pode gostar demasiadamente da perereca a ponto de antigir níveis perigosos de taradismo ou pode tomar o rumo justamente oposto, ou seja, contrair nojo da dita cuja e vir a somar-se nas já volumosas estatísticas de seres optantes por relações com parceiros de mesmo gênero.
É como sempre digo: "in medio stat virtus", ou seja, no meio está a virtude. Ou como dizem nossos amigos lusitanos, nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
Pax et lux!
A vós, que concordásseis com esse singelo apelo sociopaliativo, tenho que agradecerdes. Apenas fico emocionado com tamanho brilhantismo mental colocado aqui em questão. Soluções, críticas e ponderações não são só palavras verbosas, são lâminas que cortam os hipodermicos ao meio! Escrevam isso: Nossa juventude caminha ao apocalipse...
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